sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pé na lama e mão na massa

A semana começou animada, como é fácil perceber na foto ao lado. Nos olhos dos nossos jogadores a quase certeza da vitória que não veio. Mas também não saímos derrotados na partida de futsal na segunda-feira,isso por que, como diz a Luzivone: Há sempre duas opiniões, duas maneiras de entender as coisas, portanto não perdemos a partida, apenas não ganhamos. Mas os meninos que jogaram não ficaram tão mau, eles tinham alguém para consolar, pelo menos é que se pode falar do Fernando... Ah, esquece, ele não jogou. Mas é certo que não ganhamos por que enfrentamos os melhores jogadores da cidade, os “pesticidas”, que jogam todo dia, e nós desde maio só fazemos relatório, resumos e participamos de palestras. Bem, aqui cabe a interrogação: Participamos? Sim participamos, o resumo da palestra na aula de quinta-feira é prova disso, ninguém foi pego de surpresa, foi?  Estava todo mundo preparado para fazer até outra apresentação da palestra se fosse preciso. (?)
Pois bem, a seleção agronômica enfiou o pé na lama na segunda a noite, e em solidariedade toda a turma fez o mesmo na terça pela manhã, a Késya principalmente, esta já pensa em investir suas economias em botas lilás e num capacete possivelmente rosa.
A pancada na cabeça que levou a coitada ao hospital na manhã de quarta-feira me fez lembrar os cuidados necessários para que ninguém saia ferido nas aulas de campo.
Como já sabem, cuidem para não cair em buracos ou de algum velho banco, agora também não esqueçam, olhem para cima, pois assim como os buracos e os bancos, as árvores também podem ferir quando não são observadas.
Na quarta-feira lama de novo, desta vez não apenas para deixar a sala imunda, muito menos para entupir todas as pias dos banheiros, embora termos feito isso com maestria, mas para entendermos que matéria, segundo Aristóteles, é aquilo que tem a capacidade de transformação, deste modo o conhecimento verdadeiro é aquele que atingiu a realidade máxima, que já se realizou e não pode nem precisas se transformar por que já É tudo que pode SER. Sendo assim encontramos mais uma vez no topo, ela, a explicada e justificada por si só, a Rainha das ciências, onde todas as outras encontram sua explicação e justificativa, a FILOSOFIA.
De fato, para explicar o tamanho da criatividade (e, em alguns casos, não criatividade) dos alunos na produção artística desta tarde só mesmo a Filosofia. Pombas confundidas com patas, vulcões que mais pareciam cacimbas,  disso a coisa pior, ou a coisa melhor, afinal ninguém ousou retirar da sala o monte de barro e jornais velhos espalhados que até hoje despertas a curiosidade de todos que nos visitam.

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